freepik A descoberta de um rombo nas Lojas Americanas em cerca de R$ 20 bilhões, e que semanas depois foi corrigido para R$ 43 bi, colocou todo o mercado em alerta e inicialmente abalou até mesmo as ações de empresas concorrentes, que ficaram sob a suspeita de que também poderiam apresentar inconsistências em seus balanços financeiros. Mas o verdadeiro temor de investidores, clientes, funcionários e fornecedores das Americanas era com o pior: a decretação da falência de uma das gigantes do mercado varejista no país. Para alívio dessas pessoas e da própria empresa, há uma carta na manga que pode ser a salvação da companhia. A recuperação judicial já foi aprovada pela Justiça do Rio de Janeiro e segue os trâmites para homologar um acordo com os credores. “A vantagem das Americanas é que a Lei de Falências ganhou uma nova roupagem a partir de 2020, com a Lei 14.112, e isso abre uma nova possibilidade de escapar do desaparecimento”, pontua Kallyde Macedo, advogado do escritório BLJ Ditei